5.12.11

A duas criaturas

Venham cá magrelos de sorrisos parecidos.
Idades tão distantes e um mesmo sorriso, um mesmo olhar, uma mesma alma.
Ah, seu Galiano, Ah! Que discípula linda de alma que arranjaste, hein?! De energia tão sua. Ah!
Venham cá magrelos de sorrisos idênticos, deixem-me criá-los, niná-los, crianças. Deixem-me criança. Deem-me a felicidade de tê-los por perto. Deem-me sorrisos dia sim, dia também.
Venham me ninar!
Ah, magrelos! Ah, magrelos!

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