A morte assalta-me, assusta-me.
A morte, tão eu, entristece-me.
A morte angustia-me.
A morte me faz pensar as mesquinharias da vida.
A morte menospreza-me, ironiza-me, indistingue-me.
A morte mata todas as nossas vaidades
E, às vezes, as esperanças todas.
A fraqueza que aprendo com a morte, fortalece-me.
A morte, humaniza-me. Ou seria, animaliza-me?
11.8.13
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