6.10.11

Um dia, hei de ver de novo a tua cor branca, tua leveza nas mãos, tua leveza do corpo e sentir a lucidez do seu pensamento e ouvir a claridade poética das tuas falas. Um dia hei de te ler e ler e reler. Um dia hei de saciar a vontade de te ser.
Um dia, hei de ter alma mineira. De quem cava, aprofunda o cavar e aprofunda mais o cavar, reluzindo no próprio corpo a cor do ouro.

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