Deixar correr no sangue as gotas de tudo, de cada sentimento: sangue arco-iris. Deixar de odiar a ira (e deixá-la explodir), de prender o choro e de segurar o riso. Deixar isso tudo - e mais - vir à flor da pele e sem programação.
Minha obrigação é a de não ser.
E de ser, apenas, quando eu quiser!
21.10.10
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